Estudo do uso de la poliamida como alternativa ao algodão e palha em suportes de coleção de história natural
Resumo
Os suportes para armazenamento de coleções de história natural feitos com materiais como madeira, resina, papel, papelão ou algodão, podem gerar acidificação; sem esquecer os efeitos que o caráter polimérico dos corpos-de-prova pode produzir, tanto pela sua natureza como pelos materiais com que foram fabricados. Portanto, quando se fala em deterioração e acidificação, devemos considerar fatores intrínsecos e extrínsecos. Desta forma, poluentes externos, como dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NOx), ozônio (O3) ou sulfeto de hidrogênio (H2S), podem interagir com os poluentes ácidos produzidos por materiais dentro dos próprios armazéns, como ácido acético (CH3COOH) e ácido fórmico (HCOOH), onde a umidade relativa e a temperatura favorecem ou impedem uma determinada reação. Neste contexto, o algodão e a palha têm desempenhado um papel indiscutível de suportes e enchimentos na taxidermia artística e científica. Apresentamos aqui como alternativa de enchimento uma poliamida utilizada em outros contextos: Perlon®.
Downloads
Referências
ALMAGRO, M. (1866). Breve descripción de los viajes hechos en América por la Comisión Científica enviada por el Gobierno de S.M.C. durante los años de 1862 a 1866: acompañada de los mapas y de la enumeración de las colecciones que forman la exposición pública. Madrid: Ministerio de Fomento.
ARAGÓN, S. (2005). “La conservación de animales naturalizados de valor histórico”, Revista Quercus, 228: 32-38.
BARREIRO, J; GARVÍA, A.; CASTELO, L. (2019). “La Colección de Aves”, Las Colecciones del Museo Nacional de Ciencias Naturales: Investigación y Patrimonio. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 235-252.
BARREIRO, J.; GONZÁLEZ, J. E.; REY, I. (1994): “Las colecciones de vertebrados: uso y gestión”, Manual de catalogación y gestión de las colecciones científicas de Historia Natural. Manuales técnicos de Museología 1: 26-30, https://issuu.com/solemilia/docs/vol-01_catalogaciongestioncolecciones (consulta 15 enero 2021)
GALÁN, A.M. (2014). “El examen científico para la Conservación y Restauración de Patrimonio Histórico Educativo: el análisis organoléptico”, Cabás 12: 38-48. http://revista.muesca.es/articulos12/318-el-examen-cientifico-para-la-conservacion-y-restauracion-de-patri-monio-historico-educa-tivo-el-analisis-organoleptico (consulta 16 enero 2021)
GARCÍA, M; VILLEGAS, M. A. (2015). “Innovación y gestión de la conservación preventiva en museos: un ejemplo con colecciones de vidrio y materiales cerámicos”. PH INVESTIGACIÓN, http://www.iaph.es/phinvestigacion/index.php/phinvestigacion/article/view/89 (consulta 16 enero 2021)
GARVÍA, A. (2017), “Patologías Peces de Acuario: Casos Prácticos”. 3º Curso Aragonés de Gestión y Mantenimiento de Especies en un Acuario Público, Nivel I.
GIBSON, L. T. (2010). “Acetic and formic acids emitted from wood samples and their effect on selected materials in museum environments” Corrosion Science, 52 (1): 172-178. https://doi.org/10.1016/j.corsci.2009.08.054
GRZYWACZ, C. M. (2006). “Monitoring for Gaseous Pollutants in Museum Environments”. Tools for Conservation. Los Angeles, CA: Getty Conservation Institute. http://www.getty.edu/conservation/publications_resources/pdf_publications/monitoring_gaseous.html (consulta 16 enero 2021)
KRUPIŃSKA B., VAN GRIEKEN R., DE WAEL, K. (2013). ”Air quality monitoring in a museum for preventive conservation: Results of a three-year study in the Plantin-Moretus Museum in Antwerp, Belgium”, Microchemical Journal Volume 110: 350-360. https://doi.org/10.1016/j.microc.2013.05.006
MUSEO NACIONAL DE CIENCIAS NATURALES (LEA/LET) (2021). Laboratorio de Ensayos Ambientales. https://www.mncn.csic.es/docs/repositorio//es_ES//investigacion/Servicios/Lab_Tafonomia/laboratorio_ensayos_tafonomicos_es.pdf (consulta 14 enero 2021)
PALANIRAJ, A; JAYARAMAN, V. (2011), “Production, recovery and applications of xanthan gum by Xanthomonas campestris”, Journal of Food Engineering 106: 1–12, https://doi.org/10.1016/j.jfoodeng.2011.03.035
PALOMAR, T. (2017). “¿Y si tememos un ambiente ácido en el museo?”, Revista MoleQla 25: 58-60. https://www.upo.es/cms1/export/sites/upo/moleqla/documentos/Numero25/destacado_3.pdf (consulta 16 enero 2021)
PEÑA, J. (2014). Optimización, comportamiento y preindustrialización de sensores ambientales basados en la tecnología sol‐gel. Tesis doctoral en Ciencias Químicas, Universidad Autónoma de Madrid Facultad de Ciencias, https://repositorio.uam.es/handle/10486/664117 (consulta 16 enero 2021)
PEÑA POZA, J.; GÁLVEZ FARFÁN, J. M.; GONZÁLEZ RODRIGO, M.; GARCÍA RAMÍREZ S.; VILLEGAS BRONCANO, M. Á. & GARCIA HERAS, M. (2015). “Propuesta de protocolo de valoración de la acidez ambiental en salas y vitrinas de la exposición temporal El último viaje de la fragata Mercedes. La razón frente al expolio (Museo Naval, Madrid)”, Ge-conservación 8: 14-26, https://doi.org/10.37558/gec.v8i0.279
PORCEL, A. y ARTETXE, E. (2016). “Una introducción a los textiles artificiales en las colecciones de indumentaria del siglo XX y su conservación”, Ge-conservación 9: 31-34. https://doi.org/10.37558/gec.v9i0.276
TACÓN CLAVAÍN, J (2008). La conservación en archivos y bibliotecas. Prevención y protección, Madrid: Ollero y Ramos, 71.
WOLBERS, R. (2013). “Gel Media in Aqueous Cleaning Methods on Paper”, The Book and Paper Gathering, Welcome Institute, London, June 19th 2013, https://thebookandpapergathering.org/2013/11/08/gel-media-in-aqueous-cleaning-methods-on-paper-a-lecture-by-professor-richard-wolbers-university-of-delaware-presented-at-the-wellcome-institute-london-june-19th-2013/ (consulta 16 enero 2021).
Os autores conservam os direitos de autor e de propriedade intelectual e garantem à revista Ge-Conservación o direito de edição e publicação do trabalho, sob a Creative Commons Attribution License. Este permite a partilha do trabalho, por outros, com o reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
Os artigos podem ser utilizados para fins científicos e formativos, mas nunca com fins comerciais, expressamente, sancionados por Lei.
A informação existente nos artigos é da exclusiva responsabilidade dos autores.
A revista Ge-Conservación e os autores podem estabelecer, em separado, acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão da obra publicada na revista (por exemplo, colocá-la num repositório institucional ou publicá-la em livro), com o reconhecimento da sua publicação inicial nesta revista.
É permitido e incentivado aos autores difundirem os seus trabalhos, electronicamente (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site) depois da sua publicação na revista Ge-Conservación, já que pode dar lugar a intercâmbios produtivos, assim como a citações mais amplas e mais cedo dos trabalhos publicados pelo autor.
Os dados pessoais fornecidos pelos autores são utilizados, unicamente, para os fins da revista e não serão proporcionados a terceiros.