Diagnóstico del estado de conservación de colecciones científico-técnicas: extintores históricos del MUNCYT
Resumo
A correta identificação dos materiais que constituem os bens móveis do património científico-técnico e das interações entre eles é necessária para estabelecer estratégias de conservação eficazes com critérios de intervenção adequados. Este trabalho apresenta um estudo sobre o estado de conservação, materiais e patologias do acervo de extintores do Museu Nacional de Ciência e Tecnologia. Foi feito uma base de dados com 56 extintores, documentando cada peça, tipo e estado de conservação. As análises realizadas em vários deles (por fluorescência de raios X e difração de raios X) permitiram identificar os materiais dos extintores, em alguns casos o seu conteúdo, e estabelecer as causas da degradação. No caso de extintores de espuma e água, o agente extintor mostrou ser altamente corrosivo e causou graves danos à peça. Nestes casos, é aconselhável remover o conteúdo se se desejar garantir a preservação adequada dos extintores.
Downloads
Referências
ASHTON, J., HALLAM, D. (1990). «The conservation of functional objects -An ethical dilemma.», AICCM Bulletin, 16(3): 19-26. https://doi.org/doi: 10.1179/bac.1990.16.3.003
BALL, S. (2009). «Larger & Working Objects: a guide to standards in their preservation and care», Collection trust. Disponible en: http://326gtd123dbk1xdkdm489u1q.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2017/01/Larger-and-working-objects-updated-003044.pdf (Accedido: 13 de junio de 2017).
BEET, C., COULLS, A. (2010). «“Is it safe? - balancing conservation, operation and display of rail vehicles at the National Railway Museum”», en Proceedings of the International Conference Big Stuff, 2010. Duxford, UK. Disponible en: https://bigstuff.omeka.net/items/show/81
BRUNOTT, M. et al. (2010). «Conservation maintenance programs for functional objects», en Mardikinan, P. et al. (Eds.), Proceedigns of Metal 2010. 7th interim meeting of the ICOM-CC Metals Working Group. Clemson University, South Carolina, USA, 421-429.
DEPARTAMENTO CAPACITACIÓN 2004- Cuerpo de bomberos (2011). «1. Seguridad contra incendios. Curso de utilización de extintores». Disponible en: http://www.fullserviceadm.com/01-MANUAL-DE-EXTINTOR.pdf (Accedido: 3 de agosto de 2017).
GUAL VIA, M. (2015). «Los metales en los museos de Ciencia y Técnica.», ICOM digital, 10: 72-76. Disponible en: https://issuu.com/icom-ce_librovirtual/docs/icom-ce_digital_10 (Accedido: 26 de julio de 2017).
HALLAM, D. (2007). «Ethical and philosophical issues of operating of Functional Objects ; a Developing Approach», en Big Stuff 2007: Proceedins of the International Conference. Bochum, Alemania, 38-43.
HENDERSON, J., WALLER, R. (2016). «Effective preservation decision strategies», Studies in Conservation, 61(6): 308-323. https://doi.org/10.1179/2047058415Y.0000000019
LEAL PÉREZ CHAO, J. (2016). «Dificultades en la conservación-restauración del Patrimonio Industrial Mueble», en Jornadas de conservación- restauración del Patrimonio Industrial Mueble, Asociación de Conservadores y Restauradores de Bienes Culturales del Principado de Asturias. Candás, 61-71.
BARRIO MARTÍN, J. et al. (2015). «Proyecto Inventario y Catalogación del Patrimonio Histórico-Tecnológico de Telefónica», en Barrio Martín, J. y Cano, E. (Eds.), Metal España 2015, Actas de II Congreso de Conservación y Restauración del Patrimonio Metálico, 293-299.
BRAMBILLA, L., et al. (2016). «Condition of Cans in Collections: A Challenge in Conservation», en Menon, R. et al. (Eds.) Proceedings of Metal 2016, Interim Meeting of the ICOM-CC Metals Working Group IGNCA and ICOM-CC, New Delhi India, 266-274.
DAVISON, E.M. (1911). Process of extinguisbng fires. U.S. Patent n. 1.010.870. Disponible en: https://patentimages.storage.googleapis.com/b3/e9/d4/5b772b23063063/US1010870.pdf
HALL, C.W. (2000). Biographical Dictionary of People in Engineering. From the Earliest Records to 2000. Purdue University Press.
MACLEOD, C. (1988). Inventing the Industrial Revolution: The English Patent System, 1660–1800. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511522673
MITCHELL, G. (2015). «Application of the Burra Charter to large technology objects : a freelance conservator’s experiences», en Wain, A. (Ed.) Proceedings of Big Stuff 2004, Imperial War Museum, Camberra, Australia.
PACHECO MUÑOZ, M. F. (2007). Los museos de ciencia y la divulgación, Redes. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes. Disponible en: https://www.redalyc.org/pdf/907/90702507.pdf (Accedido: 13 de junio de 2017).
PLAN NACIONAL DE PATRIMONIO INDUSTRIAL (2015). Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. Disponible en: http://www.culturaydeporte.gob.es/planes-nacionales/dam/jcr:88a504bd-a083-4bb4-8292-5a2012274a8c/04-maquetado-patrimonio-industrial.pdf
THURROWGOOD, D. y HALLAM, D. L. (2004). «Preserving significance: Why the journey mattered more than the car», Heritage New Zealand, (89): 10-16. Disponible en: https://www.awm.gov.au/events/conference/bigstuff/index.asp.
TICCIH y ICOMOS (2003). «Carta de Nizhny Tangil sobre Patrimonio Industrial».
WAIN, A. (2017). «The Importance of Movement and Operation as Preventive Conservation Strategies for Heritage Machinery», Journal of American Institute for Conservation, 56(2): 81-95. https://doi.org/10.1080/01971360.2017.1326238
Os autores conservam os direitos de autor e de propriedade intelectual e garantem à revista Ge-Conservación o direito de edição e publicação do trabalho, sob a Creative Commons Attribution License. Este permite a partilha do trabalho, por outros, com o reconhecimento da autoria do trabalho e da publicação inicial nesta revista.
Os artigos podem ser utilizados para fins científicos e formativos, mas nunca com fins comerciais, expressamente, sancionados por Lei.
A informação existente nos artigos é da exclusiva responsabilidade dos autores.
A revista Ge-Conservación e os autores podem estabelecer, em separado, acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão da obra publicada na revista (por exemplo, colocá-la num repositório institucional ou publicá-la em livro), com o reconhecimento da sua publicação inicial nesta revista.
É permitido e incentivado aos autores difundirem os seus trabalhos, electronicamente (por exemplo, em repositórios institucionais ou no seu próprio site) depois da sua publicação na revista Ge-Conservación, já que pode dar lugar a intercâmbios produtivos, assim como a citações mais amplas e mais cedo dos trabalhos publicados pelo autor.
Os dados pessoais fornecidos pelos autores são utilizados, unicamente, para os fins da revista e não serão proporcionados a terceiros.