Industria, decoración y diseño. Historias del Museo Nacional de Artes Decorativas
Resumo
La posición de las artes decorativas –artes aplicadas, cultura material, diseño, artesanía- en el panorama actual cultural de los museos está necesitada de una reflexión para conectar con la sociedad y con los cambios operados en la museología del siglo XXI. El Museo Nacional de Artes Decorativas (MNAD) ha reflejado en su evolución el desarrollo de las profesiones dedicadas a los objetos de consumo. Aunque en sus inicios como Museo Nacional de Arte Industrial (MNAI) se centró en el fomento de los productos de la segunda Revolución Industrial, acabó por perder la batalla de la modernidad tras la Guerra Civil, privilegiando el acopio de “obras de alto valor decorativo”, al margen del debate contemporáneo fuera de nuestras fronteras, que buscaba tender un puente entre arte e industria. Hoy el museo se enfrenta al nuevo reto de prestar servicio a una sociedad en crisis y trabaja en su redefinición conceptual como institución, hacia la construcción de un nuevo museo. Un museo de todos y para todos, que nos ayude a comprender los objetos que configuraron y configuran nuestro entorno.Downloads
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