Comida en el arte contemporáno. Restauración, conservación y reactivación del Eat Art
Resumo
El empleo de comida en arte contemporáneo introduce en la obra un material altamente sensible a la biodegradación que imposibilita su pervivencia para el futuro, así como una fuerte intención interactiva que invita al público a participar comiéndose literalmente las piezas.
Desde el punto de vista de la restauración y conservación, el presente artículo intenta dar respuestas a los numerosos interrogantes que surgen en el profesional que se enfrenta a una obra de Eat Art. En él se realizará un repaso histórico desde la introducción del alimento en la obra hasta la actualidad. Tras sentar las bases de este movimiento, se expondrán las principales problemáticas que presenta. Se diseñarán estrategias de conservación para las mismas, prestando especial atención a la clasificación y diferenciación de las distintas tipologías existentes. Con ello se establecerán tratamientos y actuaciones adecuadas, dependientemente de la intención del artista y el respeto al significado de su obra.
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