@article{Nolasco Cardoso_Martins_2019, title={A Urna do Santíssimo – Metodologia analítica: “do mais subido e gemado” – artifícios para o douramento da talha}, volume={16}, url={https://ge-iic.com/ojs/index.php/revista/article/view/644}, DOI={10.37558/gec.v16i0.644}, abstractNote={<p class="Contedodamoldura" style="text-align: justify; line-height: normal;">Para todos os materiais (ditos) nobres, a cultura artística cedo se encarregou de encontrar formas, técnicas e suportes variados de aplicação. Como não poderia deixar de ser, o ouro desde sempre foi usado pelas mais diversas artes, das mais eruditas às do foro artesanal. Por razões de ordem variada, na Idade Moderna, Portugal acabou por adotar como sua, uma das mais significativas expressões artísticas do uso do ouro: a Talha Dourada.</p> <p class="Contedodamoldura" style="text-align: justify; line-height: normal;">Partindo da obra de arte do século XVIII denominada “Urna do Santíssimo” em madeira entalhada, dourada e policromada, foi-nos dada a possibilidade de realizarmos trabalhos laboratoriais por um método de análise da folha de ouro por Microscopia eletrónica de varrimento e análise elementar por espectroscopia de raios X por dispersão de energia (SEM-EDX). Estes trabalhos laboratoriais abrem caminhos de investigação sobre a técnica e qualidade dos materiais e dão pistas acerca da confluência técnica, geográfica e temporal das oficinas de produção. Os resultados destes processos de análise são essenciais para a identificação das obras de arte, neste caso, a “Urna do Santíssimo”, preservada no Museu de Aveiro, Santa Joana (Portugal).</p&gt;}, journal={Ge-conservacion}, author={Nolasco Cardoso, Maria da luz and Martins, Manuel}, year={2019}, month={dic.}, pages={23-33} }